quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do Amigo: Jesus um amigo verdadeiro !

Uma verdadeira amizade entre duas pessoas depende da vontade de ambos. Não adiante uma parte querer se a outra se recusar. Da parte de Jesus Cristo não há dúvidas de que Ele tem toda a disposição. Eis o convite que Ele faz:
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Mt 11:28).

Observe duas verdades expressas nestas palavras de Jesus:


1o.) Ele não faz acepção de pessoas; não importa quem seja, Ele oferece sua amizade.
2o.) Sua amizade traz benefícios; Ele garante alívio aos cansados e oprimidos.
Neste mesmo texto do Evangelho de Mateus nós aprendemos acerca das condições que o Senhor coloca para desfrutarmos da sua amizade: Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve (Mt 18:29 e 30).

a) Para desfrutar da amizade de Jesus é preciso deixar que Ele governe sua vida. É exatamente isto que Jesus quer dizer com as palavras tomai sobre vós o meu jugo. Jesus é amigo dos seus servos (confirme isto em João 15:15). Ser servo de Jesus é um privilégio; Ele mesmo garante que o seu jugo é suave!

b) Para desfrutar da amizade de Jesus é necessário aprender dEle!
É preciso aprender dEle para ser como Ele. Os amigos de Jesus, seus servos, são também chamados de cristãos. A primeira vez que alguém foi chamado de “cristão” ocorreu em Antioquia, conforme Atos 11:26, e isto porque as pessoas aprenderam de Jesus e o imitavam.

c) Para tornar-se amigo de Jesus é preciso, primeiro, arrepender-se
. Jesus foi criticado muitas vezes pelos judeus hipócritas por receber pecadores. O que aqueles religiosos não entenderam é que o pecado afeta todas as pessoas. A condição para aproximar-se de Jesus é conscientizar-se dos seus pecados e arrepender-se deles. É preciso fazer como Zaqueu (leia a história dele em Lucas 19:1 a 10).

Reflita nesta mensagem e caso ainda não o tenha feito, torne-se, o quanto antes, um amigo de Jesus Cristo!

 

terça-feira, 12 de julho de 2011

O Poder da Cruz


Prefácio:

Um piloto de avião comercial relatou uma experiência que teve num vôo entre Londres e Nova Iorque. Um os motores deixou de funcionar no meio do oceano. Imediatamente se deu conta que o combustível não chegaria no aeroporto mais perto em Terranova, no Canadá. Depois de enviar SOS, pedindo socorro urgente, ele e seu co-piloto viram a poucos quilômetros uma cruz ardendo em chamas e essa estranha figura permaneceu diante de seus olhos por centenas de quilômetros até que chegarem salvos em Terranova. Poucos dias depois o piloto disse: “Minha vida nunca mais será a mesma, pois cada vez que vejo uma cruz, me recordo com emoção que foi uma cruz que nos salvou”.

A cruz para os intelectuais de Corinto era loucura, por isso Paulo escreveu que a “loucura de Deus é mais sábia do que os homens” (I Co. 1:25). Para os judeus a cruz é uma pedra de tropeço, para os gentios é pura fantasia. Muitos atualmente não aceitam a mensagem da cruz porque não é agradável ao seu orgulho, pois se questionam: “Como pode alguém morrer dessa maneira para salvar o mundo? E para salvar o quê?”. Porém, a cruz para nós tem poder e graça porque através dela temos o privilégio de ter a remissão dos nossos pecados (I Co. 1:18). Se não aceitarmos a cruz estamos simplesmente na religião, porque estaremos desprezando o Cristo crucificado que é a nossa única esperança para fugirmos do juízo e da destruição.

Quando observamos a cruz vemos várias verdades:

1). Ali está o ponto culminante do resultado do pecado.
Esse cenário de horror tornou-se num espetáculo de sofrimento pelo qual o ser humano não teve mínima compaixão. Alguns dizem que se Jesus viesse hoje em forma corpórea como da primeira vez, seria recebido com glória e honra, porém hoje estamos pregando o Cristo crucificado e as pessoas ainda estão resistentes. Jesus está em nosso meio em forma de pregação manifestando milagres, pois o seu reino está próximo e mesmo assim vemos missionários mortos e pastores sendo perseguidos. Jesus um homem que não cometeu delito algum, somente o bem e mesmo assim as multidões diziam: “Crucifica-o...” porque fizeram isso? Sabendo que viram e ouviram Jesus aliviando os sofrimentos das pessoas? A resposta está no íntimo do coração humano. O homem não mudou a desobediência e a pecaminosidade de Adão estava ainda em evidência naquela geração, como está em nossos dias (Rm. 3:23).


2). Na cruz, vemos que Deus é inimigo mortal do pecado:
Deus em sua onisciência resolveu dois problemas; primeiro remiu os nossos pecados, porque está escrito que “sem derramamento de sangue não há remissão de pecados” (Hb. 9:22), podemos pensar que esse derramamento é uma severidade da parte de Deus, mas se tivermos essa posição não estaremos vendo a verdadeira natureza do pecado com sua conseqüência que é a morte. Em segundo lugar, muitos dizem que as pessoas que praticam o pecado não são responsáveis pelo que fazem, mas se olharmos para cruz vemos que Deus colocou seu Filho unigênito na cruz demonstrando a todos o que é pecado, e mais, Deus está usando o Espírito Santo para convencer as pessoas a não pecarem e assim estaremos conscientes do que fazemos.

3). Na cruz Deus demonstrou o seu amor para conosco:
Pecados que nos tempos da lei o homem morreria, hoje alcançamos perdão de Deus através de Jesus Cristo. Uma moça visitou Billy Graham e sua esposa; ela tinha sido destacada por suas atividades mundanas na alta sociedade e após a sua conversão dizia que não podia entender o amor de Deus, pois ela tinha sido uma pessoa muito ruim. O ser humano por natureza aceita o pecado, mas não tem a capacidade de perdoar seu próximo, mas Deus não aceita o pecado, mas perdoa o pecador.

4). A cruz de Cristo é o caminho para a nossa vitória:
Porque antes estávamos presos pelo pecado e sob o controle de Satanás. A cruz é o instrumento usado por Deus para nos livrar da penalidade do pecado e das garras do diabo. E também a cruz tratou a nossa natureza pecaminosa porque está escrito que: “o nosso velho homem foi crucificado com Ele” (Rm. 6:6). Muitos crentes estão lutando em várias áreas de suas vidas, mas só poderemos vencer através da cruz e afirmarmos com convicção: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gl. 2:20).

5). Ao olharmos a cruz vemos o fundamento da verdadeira fraternidade para com aqueles que seguem a Jesus:
Hoje se fala muito em paternidade universal de Deus e irmandade universal dos homens, dizendo que a humanidade é uma família e Deus pai de todos. Mas olhando biblicamente só podemos estar na família de Deus através da fé e aceitarmos a Jesus como nosso Salvador pessoal e nascer de novo. Na bíblia existem duas classes; os salvos e os perdidos; se não fosse assim João Batista não diria aos fariseus “Raça de víboras quem ensinou a fugir da ira futura?” (Mt. 3:7).

A Cruz e o seu significado:

Perguntaram recentemente a um grupo de estudantes universitários: “Qual foi o dia mais negro da história mundial?” Quase unanimemente responderam que foi a morte de Jesus na cruz do Calvário. Certamente quando vamos à bíblia nos daremos conta que esse foi o dia mais negro da humanidade. Essa gigantesca acumulação de pecado estava sobre aquele que nunca cometeu pecado, por isso o sol escureceu havendo trevas em toda a terra houve terremotos e toda a natureza se convulsionou. Aquela escuridão e tristeza durariam pouco tempo, o universo estaria num novo e glorioso dia.
Se analisarmos (Gl. 6:14), Paulo diz que se gloriava na cruz. Mas como pode alguém se gloriar na cruz? Se ela é um instrumento de tortura e vergonha? Paulo se gloriava porque sobre aquele madeiro o amor de um Deus compassivo se havia dado a conhecer a um mundo rebelde. Gloriava-se porque este ato generoso nunca foi cumprido por homens ou anjos. Paulo via naquele madeiro rústico e sem beleza artística, que emanava a radiante esperança para o mundo. Era o fim da nossa escravidão.

Quatro benefícios da Cruz:
1). Reconciliação: “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação” (II Cor. 5:19). A palavra “reconciliação” (gr. Katallage) significa colocar em harmonia, restaurar as relações. Jesus Cristo restaurou sozinho a harmonia do homem consigo mesmo, com seus próprios semelhantes e principalmente com Deus. Nós fomos reconciliados com Deus através da expiação que significa substituição. A maior evidência de cristianismo é o amor por outras pessoas e isso Jesus fez por toda a humanidade substituindo o homem de ir pra cruz. Certo homem tinha horror a uma determinada raça e era tanto o seu ódio que se juntou a um grupo extremista que praticavam violência contra essa raça. Quando ele ouviu a palavra de Deus saiu aquele ódio e rancor. E certa vez ele estava assentado ao lado de uma pessoa daquela raça que ele odiava e repentinamente esse homem pegou na mão do outro homem e começou a chorar. Somente Deus pode nos capacitar para amar aos que não parecem dignos de ser amados.

2). Redenção: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (II Co. 5:21). O cristianismo é a única fé redentora entre as religiões do mundo. O destacado historiador Arnold Toynbee referiu-se a uma enfermeira chinesa que cuidava dos filhos de um casal cristão. Os pais viram que ela estava descontente com alguma coisa e resolveram perguntar o seu problema. Ela disse: “Tem algo que eu não consigo compreender; vocês são pessoas boas amam seus filhos, apesar disso em sua casa tem um quadro que representa um criminoso que está sendo torturado com extrema crueldade; tem cravos que atravessam pés e mãos. Não entendo como vocês expõe a seus filhos para verem essa horrível cena. É baseado nessa declaração que para o Dr. Toynbee e para os intelectuais a mensagem da cruz é uma loucura. O amor de Deus pela humanidade não pode ser entendido por pessoas que tem uma mente materializada, pois as coisas espirituais se discernem espiritualmente”.

3). Regeneração: “Se alguém está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas passaram e tudo se fez novo” (II Cor. 5:17). Muitas pessoas têm sentido o poder regenerador da cruz em diversas circunstâncias. John Wesley, depois de se esforçar durante anos para encontrar paz com Deus, finalmente se entregou a oferta de regeneração mediante o sangue de Cristo derramado na cruz pelos pecadores, e assim descobriu que seu coração se edificava na fé cada vez mais. A cruz não tem perdido seu poder redentor e muitos homens e mulheres estão provando a eficácia do poder salvador da cruz.

4). A justiça que Deus outorga:
Mediante a cruz, Cristo não somente nos deu seu amor e sua vida, mas também a sua natureza. Um casal sem filhos pode adotar uma criança e podem amá-la muito e prover para ela própria legalidade. Pois tem algo que não podem dar; a sua natureza e personalidade. Quando alguém diz: “é igual ao seu pai”, eles sorriem por gratidão, mas sabem que não é verdade. Pois quando Deus por intermédio da cruz nos incorpora a sua família, nos dá uma nova natureza espiritual e faz com que venhamos adquirir sua personalidade.
Numa guerra entre dois países, um navio afundou e uma cruz estava flutuando no mar e então gritaram os que estavam sendo atacados. “Agarrem-se na cruz, peguem a cruz e salvem-se”. É essa a nossa mensagem; agarremo-nos na cruz mediante a fé e seremos salvos. Há pouco tempo uma revista de grande circulação trazia um artigo de como o exército, mediante uma série de espelhos chegou a manejar os raios do sol de tal maneira que podia derreter uma viga. De forma semelhante, se aceitarmos o sacrifício de Cristo por nós podemos derreter todos os pecados e transformar nossa vida. Como os raios do sol podem ser manejados para fazer funcionar fábricas, assim também estes aspectos da cruz podem ser manejados por Deus para que se convertam em um verdadeiro dínamo em sua nova vida.

sexta-feira, 8 de julho de 2011


No dia 14 de setembro de 1954, foi fundada, pelo Pastor Alcides Francisco de Souza, a Igreja Evangélica União das Assembléias de Deus, juntamente com corajosos obreiros que se espalharam pelo nosso Estado, a fim de proclamarem as boas-novas do Evangelho.
Pastor Alcides Souza iniciou esse ministério com forte apoio do Espírito Santo, através de curas e sinais miraculosos, bem como de outras autoridades pentecostais de outros Estados de nosso País.
Começou-se, então, um evangelismo em massa. Mensagens acerca da salvação podiam ser ouvidas nos cultos ao ar livre, nos colégios, nos salões e também na Rádio Gaúcha, na qual surgiu o programa “A Voz da Verdade”. Com os excelentes resultados, nasceu no coração dos fundadores, o desejo de iniciar um trabalho evangelístico mais arrojado, no qual Deus direcionou para o nosso Estado missionários vindos de diversos países. Dentre eles podemos destacar o Rev. Jonas Núñez, do Chile; o Rev. Paul Pugn, dos Estados Unidos; o Rev. Gustavo Bergstrom, Rev. Jim Stable e o Rev. Thomas Hoover, que exerciam seus ministérios na capital paulista.
Surgiu, então, a Cruzada Maravilhas da Fé. Esse trabalho de campanhas evangelísticas tornou-se o diferencial no crescimento do recém-nascido ministério, pois muitas almas se renderam aos pés de Jesus Cristo, e muitas curas eram confirmadas pelos diversos testemunhos. E para aqueles que já eram cristãos as mensagens edificavam suas vidas, no qual aumentou nos seus corações o ardente desejo pela salvação dos perdidos. Aqueles que recebiam Jesus Cristo, cumpriam-se neles a profecia de Joel 2:28, e muitos foram batizados com o Espírito Santo, e outros eram renovados em suas vidas espirituais. A Igreja pode experimentar um glorioso avivamento.
Até então, o novo ministério fazia suas reuniões num cinema alugado, na Rua Mauá, no Bairro Rio Branco, em Canoas, e em Porto Alegre num pequeno templo de madeira na Travessa da Pedreira, n.º 79, próximo a vila do IAPI, e em vários pontos da pregação nos bairros Sarandi, Bom Jesus, Floresta, Partenon, Dona Teodora, Teresópolis, Vila Augusta e Serraria. O salão alugado em Canoas não comportava o número de pessoas que afluíam as reuniões atraídas pelo poder de Deus, pelos milagres, e pelas mensagens que saíam dos lábios do Pastor Alcides Souza, o qual recebeu o apelido de “O Príncipe dos Pregadores”. Em certa ocasião, quando o Pastor Alcides Souza terminou de pregar numa denominação do sudeste brasileiro, um dos obreiros locais perguntou ao seu líder: “Pastor, quando trarás novamente aquele gaúcho que quando prega a terra treme?”.
Tantas obras e tantos milagres precisavam de que fossem mais divulgados. Surgiu algo inesperado; o lançamento do jornal “O Fogo Pentecostal”, órgão divulgador da obra evangelísticas, que deu maior brilho a esse avivamento espiritual. Nele continham mensagens, notícias, testemunhos e muitas fotos que comprovam esse avivamento.
O salão em Canoas não fornecia mais condições para receber grande povo. O inevitável precisava acontecer o mais depressa possível; a construção de um grandioso templo. Aqueles cristãos estavam com tanta vontade de terem o seu próprio lugar para adoração, que em apenas cinqüenta dias, tempo recorde, foi construído e inaugurado o grande templo sede na Avenida Guilherme Schell, na parada vinte e três. A demarcação da obra deu-se numa sexta-feira, e o início da construção no dia seguinte. O madeiramento foi levantado e a construção começou a despertar a curiosidade pública devido ao seu tamanho. Tratava-se de um templo de madeira medindo 11 x 24 metros e o pé direito de 6 metros de altura, com paredes duplas, janelas e portas amplas, no qual foram executados por profissionais competentes. Interessante ressaltar que a mão-de-obra foi executada pelos membros da Igreja, e muitos deles trabalhavam dia e noite para cumprir o tempo proposto para o término da construção.
O dia tão esperado para a inauguração havia chegado. Ocorreu numa tarde ensolarada, no dia 2 de agosto de 1959. As quatorze horas desse dia formou-se uma concentração na parada dezenove, no qual foi realizado desfile rumo a novo templo, que foi embelezado com a cooperação da banda da cidade de São Leopoldo. Compareceram autoridades como o então Prefeito Sr. Hugo Lagranha, e o Vice-Prefeito Cel. Da Aeronáutica Sr. José João Medeiros, e os vereadores Sr. Marcolino Alves e o Sr. Ariovaldo Aguiar, e também o Rev. Norberto Schütz da Igreja Metodista do Brasil. Exatamente às quinze horas, o Rev. Alcides Souza e o Rev. João Batista, pastor da Igreja Batista Betel de Esteio, abriram a porta principal do Grande templo, que em poucos minutos ficou superlotado.
O entusiasmo era tão evidente que, após a inauguração do templo sede, surgiram mais construções de pequenos templos na cidade de Canoas e Porto Alegre.
Porém meses antes, no dia 31 de Maio de 1959, os membros da pequena congregação da Travessa da Pedreira em Porto Alegre, foram transferidos para um salão maior alugado na movimentada Av. Assis Brasil, n.º 1451. Com toda a máquina evangelística em plena atividade, não demorou muito para que o salão não comportasse mais o número de pessoas que vinham as reuniões, de diversos bairros da Capital, e de outras cidades, como Alvorada e Viamão. A tocha do avivamento atingira também a Capital Gaúcha.
Foi de uma forma tão espetacular o crescimento em Porto Alegre, que o Rev. Alcides Souza empreendeu cruzadas evangelísticas na Sede, na Avenida Assis Brasil, porém não dando conta do número de pessoas, as campanhas passaram a acontecer no Colégio Gonçalves Dias. O entusiasmo foi tão grande entre os irmãos de Porto Alegre, que no mês de janeiro em 1960, ocorreu a Terceira Convenção da União das Assembléias de Deus pela primeira vez na Capital. Muitos obreiros foram separados para o ministério dentre eles, Jardelino Batista, Natalício Batista e João Machado, de Santana do Livramento.
Porém, em meio a tanta alegria, tivemos uma perda irrecuperável, que até hoje nos traz recordação; foi o falecimento trágico do Vice-Presidente da “União”, o Rev. Nelson Polônia, com apenas 40 anos, acometido num grave acidente na Vila Scharlau, por uma caminhonete em sentido contrário.
Com o crescimento da Igreja em Porto Alegre, houve a necessidade da construção de um templo. Então, com grandes esforços foi construído o Grande Templo “Tabernáculo Maravilhas da Fé”, medindo 16 X 30 metros e o pé direito de 6 metros de altura, na Rua Barão de Tramandaí, n.º 321, no bairro Passo d’ Areia. Nesse grande templo as Cruzadas Maravilhas da Fé eram empreendidas com grande êxito, a ponto dos folhetos serem lançados por aviões de pequeno porte, por toda a Capital.
Muitas igrejas foram inauguradas no interior do Estado e até hoje permanecem em franco progresso.
Atualmente o Presidente da União das Assembléias de Deus, é o Pastor Nelci Cunha da Costa, Pastor da amada igreja em Santana do Livramento, e na Grande Porto Alegre é o Pastor Jonas Souza, filho do Rev. Alcides Souza e de Idalvina Souza, ambos de saudosa memória.
Nosso desejo é que Deus continue levantando verdadeiros atalaias para dar prosseguimento a essa obra que cresceu com muitas lágrimas e trabalho.